Olá pessoal que acompanha o blog! Ficaram por dentro de tudo que foi postado e apresentado aqui em 2014? Calma, que ainda temos algumas coisas pra mostrar e agradecimentos a fazer!
No último semestre letivo do ano passado, a turma 2014.2 de Administração Mercadológica, do curso de Administração da UPE Campus Caruaru, arrebentou ao apresentar planos de produto/serviço que tiveram como tema base o "Marketing Público" e propuseram melhorias nos serviços públicos prestados na região agreste de Pernambuco. Confira algumas imagens das apresentações:
Conferiu? Pois é...isso foi só um pedacinho das atividades realizadas durante o ano, e que tiveram grande êxito! Vários projetos foram concretizados e novos conhecimentos foram apreendidos. Por este motivo,o nosso agradecimento e os desejos de que no novo ciclo que se inicia no ano letivo de 2015 muitas e boas sejam as surpresas para todos nós, docentes e discentes que fazemos a UPE!
A prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 tem como tema "Publicidade infantil em questão no Brasil". A informação foi divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) minutos após o fechamento dos portões dos locais de prova pelo Brasil.
Bruno Rabin, professor de redação do Colégio de A a Z, do Rio, considera o tema é bem interessante. "Não é um tema óbvio por não partir de uma efeméride. Segue a tendência dos últimos três anos no Enem", diz.
O professor afirma que este tema que entra no assunto mais amplo, da comunicação e os limites da comunicação. Envolve a discussão sobre liberdade de expressão, de um lado, e proteção às crianças, de outro.
"Existem certos abusos e uma preocupação das famílias, pais e educadores em relação aos excessos da publicidade da criança. Como lidar com isso preservando a liberdade da própria publicidade. Seria interessante ao candidato imaginar que há no Brasil algumas regras e iniciativas de autorregulamentação publicitária para filtrar algum tipo de comunicação que possa ser considerada nociva", afirma.
Para a professora, o tema vai exigir muita organização do candidato para formular sua tese e os argumentos que justifiquem seu ponto de vista. E chegar a uma conclusão que apresente propostas de intervenção ao tema.
Célio Tasinafo, diretor pedagógico da Oficina do Estudante, de Campinas (SP), diz que o candidato deve fazer um debate sobre mercado consumidor e o peso da progaganda. "Quem domina a estrutura da dissertação deve produzir um texto bom."
"O jovem deve saber que a criança é mais vulnerável, todo o capitalismo incentivando o consumo leva a esta situação de que criança seja um consumidor especial sem ter um controle. É o caso de propagandas que associam alimentos a super-heróis, como se comendo aquilo a criança vai ter superpoderes", destaca. "Precisaríamos ter controle maior sobre propagandas direcionadas a estas crianças que acreditam em tudo e não têm experiência de vida. Se em adultos isso já é evidente, imagine para uma criança."
Toda vez que você vai ao supermercado, você está sendo manipulado. Não é coincidência que todos os itens essenciais que levaram você ao local - como ovos, leite e pão - ficam colocados atrás de um "mar de tentação". Fileiras de salgadinhos caros, queijos artesanais ou barrinhas de cereais tentam seduzir o consumidor.
As crianças, que influem nas compras, também são alvos das pessoas que escolheram onde colocar cada produto. Caixas de cereal coloridas e com desenhos divertidos são colocadas no nível do olhar das crianças.
Essa manipulação é um padrão da indústria. Mas isso pode ser usado também para que a população se alimente de forma mais saudável?
A indústria alimentícia teria poucos incentivos para fazer isso, já que ela fatura bastante com alimentos deliciosos, mas ricos em gordura e açúcar.
Mas seria possível talvez que uma mudança dessas partisse dos órgãos de saúde pública. Governos poderiam, por exemplo, oferecer incentivos fiscais para que supermercados usassem suas técnicas de manipulação para promover comidas mais saudáveis.
Psicologia
Alguns cientistas sociais já se debruçam sobre esse tema. Esther Papies, que é professora de psicologia social da universidade de Utrecht, na Holanda, descobriu em um estudo que a distribuição de panfletos com receitas saudáveis na entrada do supermercado ajudou a reduzir em 75% a compra de lanches ricos em gorduras, como barras de chocolate ou doce.
No seu estudo, os panfletos mencionavam claramente as palavras "baixa caloria" e "saudável". Papies diz que o uso destas palavras ajudou a relembrar, de forma subconsciente talvez, que muitos consumidores possuem metas de perder peso ou não engordar.
O professor de comportamento do consumidor Bruan Wansink, da Universidade de Cornell, é conhecido por seus estudos sobre "psicologia do comer". Recentemente ele fez uma pesquisa baseada no resultado de outro estudo, que indicou que as pessoas aumentam em 24% o seu consumo de frutas e vegetais quando recebem a informação de que metade de uma refeição deve ser reservada a esses alimentos.
Wansink usou esta informação para fazer uma pesquisa em supermercados. Ele colocou uma divisória no carrinho de compras dos consumidores, e pediu que eles usassem uma das metades apenas para colocar vegetais, frutas, laticínios e carnes.
Essa simples mudança fez com que as pessoas consumissem o dobro daqueles alimentos do que estavam acostumadas. O gasto médio em frutas saltou de US$ 1,82 para US$ 3,65. O consumo de vegetais foi de US$ 2,17 para US$ 5,19.
A divisória influenciou diretamente nas escolhas feitas pelos consumidores.
Na Universidade da Califórnia, a pesquisadora em políticas públicas de saúde Anne Escaron revisou as intervenções de diversos supermercados para melhorar os hábitos de seus consumidores ao longo de 40 anos.
As iniciativas mais bem-sucedidas foram as que combinaram mais de uma técnica, tentando atrair o consumidor com mais de um atrativo. Por exemplo, além de apenas colocar cartazes sugerindo quais são os alimentos mais saudáveis, os supermercados também reduziram o preço de alguns artigos com baixa caloria.
"Se você conseguir explorar mais do que apenas um impulso de cada consumidor no supermercado, você conseguirá influenciar melhor nas suas escolhas", diz Escaron.
Mas Karen Glanz, que é professora de epidemiologia da Universidade da Pennsylvania, recomenda que as ideias sejam bem calculadas. Se o preço de um artigo saudável é muito baixo, existe uma tendência de gerar demanda excessiva e escassez nas prateleiras.
Outro problema é que, para alguns tipos de consumidores em comunidades de baixa renda, a propaganda sobre os benefícios de saúde de determinados produtos tem o efeito contrário. Muitos acharam que isso era um sinal de que o alimento em questão era pouco saboroso, e isso os convenceu a não comprá-lo.
Mas algumas técnicas parecem funcionar quase que em qualquer situação. Em um estudo publicado neste ano, Glanz e sua equipe mudaram a ordem dos produtos nas prateleiras de bebidas. Água e sucos e refrigerantes com baixa caloria receberam mais promoção, ocupando a parte nobre da prateleira (mais perto do nível dos olhos dos consumidores adultos). O leite desnatado também ganhou proeminência, e o leite integral ficou mais escondido.
As bebidas com baixa caloria também foram destacadas com mais cores - mas sem nenhuma menção ao fato de que eram mais saudáveis.
Essas intervenções - que não envolveram propaganda sobre saúde ou mudança de preço - foram suficientes para dar um impulso à venda de água e leite desnatado.
Glanz obteve dinheiro de um grande instituto americano de saúde pública para conduzir um estudo de dois anos em como melhorar os hábitos dos consumidores com intervenções em supermercados.
É pouco provável que apenas essas intervenções consigam fazer as crianças implorarem para que seus pais comprem mais espinafre ou brócoli. Mas as pesquisas mostram que claramente os hábitos dos consumidores são influenciados pela experiência que eles têm dentro das lojas - e que várias escolhas são menos conscientes do que nós gostaríamos que fossem.
Será que esses estudos vão ajudar a criar o "supermercado do futuro"?
Nenhum grande movimento social vem do nada. Aparece como um cometa e desaparece sem deixar ao menos algo da sua calda brilhante. Suas sementes estão por aí, espalhadas, e germinam em terreno fértil, como por exemplo, no de junho de 2013, após a fagulha das mazelas da mobilidade urbana.
A panela de pressão era alimentada por um conjunto de fatores, hoje óbvios para quem acompanhou e se manifestou na onda que tomou as ruas das principais cidades do país. A indignação explodiu em ressentimento, uma das formas mais duras de expressar os sentimentos. Movimentos de massa, que contam com a participação de milhares de pessoas, não são passíveis de controle ou direcionamento.
O coletivo é o líder.
Há muito tempo escrevo, penso e contraponho minha energia e experiência contra essa “mania de líder”. É falsa ideia de que, para tudo, precisamos de líder. A busca incessante por contratar líderes, por formar e desenvolvê-los, superou, no caso empresarial, o mais importante: formar ideais que mobilizam grupos – uma idéia líder. Muitos movimentos nascem espontâneos e, de repente, ganham espaço como a manifestação de uma coletividade. Seguem para o espaço público com a aprovação da maioria. Dão voz ao sentimento comum, à desconfiança até então calada. Não têm um dono (embora muitos tentem rapidamente se apropriar deles), mas muitos.
Nas empresas, pode acontecer o mesmo.
A revolta e indignação diante dos disparates diários e abusos são combustíveis a espera de uma faísca. A mesma faísca pode incandescer uma boa ideia, movida por um sentimento coletivo por desenvolvimento e sucesso. E aí você verá todos cantando um hino, mesmo que a música institucional cesse ao final do protocolo corporativo.
Um boa ideia e a indignação são coisas profundamente humanas, projetam-se além das nossas pessoalidades e nos lideram com eficiência e objetividade. Uma boa ideia não precisa de um líder para negociá-la. Ela é inegociável quando liderada pela força da indignação.
Na empresa, um boa ideia é objetivo integrador, é o mote líder em torno do qual juntam-se os talentosos, os competentes e os que empreendem.
Numa sociedade democrática, a imagem do líder é a renovação constante, não a concentração do poder, causa básica da corrupção. Numa empresa, a democracia está no potencial de criatividade que redunda em ideias factíveis. No Brasil, a força-líder da indignação coloca em prática o que pensa e espera a sociedade brasileira dos seus representantes. Que a inspiração contagie as empresas em torno de ideais, matéria-prima que forja a ação coletivas.
O segredo das democracias é uma burocracia competente, concursada e que atue tecnicamente nos principais assuntos estratégicos do Governo.
A carreira pública não pertence ao Governo que,eventualmente, esteja no poder, ela pertence ao Estado, em suma, pertence aos cidadãos. Sãoeles que pagam os salários merecidos ou não ao “funcionários públicos”.
Nos países democráticos, que levam a sério essa premissa, a carreira pública é atrativa e exige sólida formação, afinal são esses funcionários que acabam decidindo os assuntos mais importantes para o sucesso ou o fracasso das políticas públicas, quer de infraestrutura, educação, saúde, etc.
No Brasil,liquidaram a carreira pública, poucos são os setores da atuação dos governos que se livraram dos denominados“cargos de confiança”.
Cargos de confiança existem no mundo todo, inclusive nas democracias maduras, adjetivo hoje largamente usado pelos políticos brasileiros para classificar o regime político.
Existe, no entanto, uma diferença fundamental. Em democracias maduras, em queos cargos de confiança são extremamente limitados e para funções específicas que a burocracia estatal eventualmente não tem condição de suprir as demandas da sociedade. Trata-se, portanto, de exceção e não de regra geral, como ocorre neste País.
No Brasil, por exemplo, nem o próprio governo federal tem ideia do número exato de cargos de confiança. Seriam 20.000 cargos, ou mais?
Não importa, sendo 20 ou mais, é uma afronta ao bom senso administrativo, visto que a maioria dos cargos, embora exijam formação, qualificação, são indicações “políticas”, de apadrinhados. Nenhum órgão público brasileiro escapa dessa praga chamadaCargo de Confiança.
As nomeações não têm sido feitas pela competência ou qualificação –Meritocracia- mas por razões puramente de amizade, apadrinhamento ou parentesco.
Querer eficiência da máquina estatal com esse “tipo de profissional”, é querer algo que não vai jamais se concretizar, e por uma simples razão: a maioria dos que ocupam “cargos de confiança” não sabem o mínimo para ocupar posições de decisão que envolvem milhões, bilhões de investimento. Mal preparados, ou mesmonãopreparados, acabam tendo um poder usado, muitas vezes, indevidamente.
Por mais paradoxal que possa ser, esses “nomeados” tomam decisões de natureza estratégica, que afetam negativamente milhões de brasileiros.
Os resultados de anos e anos dessa política de nomeações perniciosas acabou por transformar a carreira pública – estratégica para o desenvolvimento brasileiro – em “cabides de emprego”. Salvo honrosas exceções, essa prática, quando indiscriminada, leva a resultados desastrosos.
A FGV mantém, há décadas, um curso de Administração Pública. Isso quer dizer que a formação ideal existe no Brasil. Resta-nos saber quantos burocratas nomeados, que ocupam posições de destaque na administração estatal, são profissionais qualificados.
Ao invés disso, têm-se nomeações fora da qualificação, onde Meritocraciaé palavrão e não condição básica de atuação.
Os resultados nefastos dessa “política” estão sobejamente divulgados nas publicações especializadas e na imprensa leiga.
Educação e saúde de baixa qualidade, mau ou inexistente investimento em infraestrutura, falta de confiança dos investidores, empresários inseguros e economia instável e em jogo:esse é o quadro que o Brasil enfrenta atualmente.
Todos sabemos que não existealmoço de graça, mas essa prática está saindo muito cara, muito além do que o Brasil pode pagar.
O húngaroPeter Arvaifoi considerado um louco quando, em 2008, decidiu abrir sua startup em meio a crise financeira global. Hoje o Prezi, ferramenta que permite as pessoas criarem e compartilharem apresentações, tem mais de 45 milhões de usuários pelo mundo – 1,5 milhão apenas no Brasil, o mercado com o crescimento mais acelerado dentro da empresa.
Atualmente, o Prezi deixou de ser um recurso buscado avidamente por executivos e empreendedores que querem melhorar suas apresentações. A ferramenta estendeu seu alcance para a educação e para o dia a dia de muitas pessoas.
Em março desse ano, Arvai se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para oficializar a participação de Prezi no programa Connected, doando mais de US$ 100 milhões em licenças para instituições de ensino do país.
“As melhores características da humanidade são refletidas nas ideias que compartilhamos. Nós queremos ser a ferramenta que permite isso”, afirma Arvai, que visitou o Brasil pela primeira vez nesta semana. O empreendedor veio ao país para anunciar a parceria com a Soap, maior consultoria de apresentações da América Latina. Com o acordo, Prezi visa fortalecer sua participação no mercado de apresentações corporativas e se firmar cada vez mais nesse nicho.
A viagem também foi uma oportunidade para o empreendedor conhecer a comunidade brasileira de usuários. Encontros como esses são parte importante do sucesso do Prezi. “É com outras pessoas que você realmente aprende novas formas de compartilhar ideias”, diz.
Parte da atuação da startup com sua comunidade de usuários é a figura do embaixador, selecionado para ajudar iniciantes ou transmitir informações sobre novas usabilidades da ferramenta. O número de embaixadores do Prezi já se aproxima de 100. No Brasil, há dois membros oficiais, mas há planos para aumentar esse número, já que o país é um dos cinco maiores mercados da startup no mundo. São Paulo, por exemplo, possui mais usuários do que qualquer cidade americana.
Arvai deu algumas dicas de como você pode construir uma comunidade tão forte quanto a do Prezi. Confira:
1. Tudo começa pela mentalidade. Você precisa entender que há um grupo de pessoas que usa seu produto e quer interagir com sua marca. Para criar um relacionamento, você terá que estar disponível e disposto a escutar.
2. Você precisa ir onde sua comunidade está e não o contrário. Isso significa utilizar os principais canais de comunicação em que você tenha detectado a presença de usuários.
3. Não tema usar novas tecnologias. Segundo Arvai, não há ferramenta que eles não tenham tentado usar para se comunicar com seus usuários.
4. Crescer com sua comunidade significa ouvir o que ela tem para dizer e por em prática sugestões. Isso pode parecer difícil, porque sua empresa provavelmente receberá muitas ideias, algumas delas muito boas. Tente priorizar aquelas que causarão maior impacto e não se esqueça de reconhecer a participação de todos.
5. Comunidade é uma experiência compartilhada. Você precisa fazer com que todos se sintam parte do mesmo grupo, dos mesmos objetivos. Por isso eventos e encontros, mesmo que realizados independentemente pelos usuários, devem ser valorizados. Tente participar de alguns deles, mostre que você está presente.
Redação, administradores.com, 30 de setembro de 2014, às 12h25.
A Serasa Experian anuncia hoje o mais completo estudo de segmentação
já realizado no Brasil sobre a população brasileira acima de 18 anos. O
levantamento é um retrato acurado dos perfis que compõe a população do
país e vai permitir que empresas, agências e profissionais de marketing,
estudiosos e gestores de políticas públicas tenham dados para traçar
estratégias e desenvolver serviços e produtos para os diversos grupos
que compõe a população brasileira.
O novo Mosaic Brasil é um modelo de segmentação do mercado consumidor
brasileiro da Serasa Experian, baseado em dados socioeconômicos,
demográficos, geográficos, comportamentais, de consumo e estilo de vida.
Ele é parte de uma solução global de segmentação Mosaic, que segmenta o
mercado consumidor de 29 países. “O novo Mosaic prova que a sociedade
não está genericamente dividida apenas em classes A, B, C ou D”, explica
o presidente da Serasa Experian, José Luiz Rossi. “Essa segmentação é
mais complexa e composta de 11 grupos e 40 segmentos considerando uma
análise minuciosa de mais de 400 variáveis.”
“O país é extremamente diversificado. Compomos um verdadeiro mosaico
de cidadãos.” Segundo ele, tentar compreender uma sociedade tão complexa
- na verdade, várias sociedades dentro de vários cenários – demanda um
esforço que vai muito além da análise individual e pontual dos dados de
renda, condições geográficas, comportamento, cultura, possibilidades
locais, política e demais contextos que envolvem cada grupo de
brasileiros. “Um primeiro passo é exatamente ter consciência da
necessidade de considerar todas essas variáveis. E é isso que o Mosaic
proporciona: um quadro-geral, um quebra-cabeça completo, um mosaico. A
obra de arte que é o povo brasileiro.”
Veja abaixo a tabela com os 11 grupos e subgrupos e os respectivos
percentuais de participação na população brasileira, acima de 18 anos:
Esse modelo alia os mais de 25 anos de experiência em segmentação de
mercado consumidor da Experian a uma fonte de dados complexa e
diversificada composta pela base da Serasa, por fontes públicas, como
Censo e PNAD (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar) do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e análises de um
instituto de pesquisa.
A segmentação do Mosaic Brasil resulta da aplicação de modelos
matemáticos e estatísticos que, a partir de mais de 400 variáveis,
agrupa segmentos da sociedade que possuem características semelhantes,
permitindo descrever e discriminar esses segmentos em termos de estilo
de vida, localização, comportamento de consumo e financeiro. Confira no site os resultados completos da pesquisa.
Nesse sentido, o Mosaic Brasil ajuda no processo de definição de
público alvo, identificação de cliente mais rentável, composição de mix
de produtos para um determinado target, identificação de novos nichos de
mercado, definição de modelo de comunicação, entre outros.